A Yoga da Forma Cósmica Revelada
Vishwarupa Dharshana Yoga
pitã 'si lokasya carãcarasya
tvam asya pujyas ca gurur gariyãm
na tatvasamo 'sty abhyadhikah kuto 'nyo
lokatraye 'py apratimaprabhãva
Tu és o pai do mundo, de todas as coisas, móveis e imóveis. Tu és digno de adoração pela palavra. Tu és o guru mais venerável. Nada como Tu existe nestes três mundos. Como pode haver algo mais ou outro maior do que Tu, ó Tu de glória incomparável?
O "guru é o barqueiro" O papel de um Mestre Realizado é conduzir o aspirante no caminho espiritual . O o guru, como um barqueiro habilidoso, navega no "oceano da vida" ou no "mar da ignorância" para ajudar seus alunos a alcançar a outra margem da iluminação, da libertação ou da compreensão espiritual.
ananta-samsãra-samudra-tãra-naokãvitãbhyam gurubaktidãbhyam
vairãgya-sãmrãjyadapujanãbhyam namo namah sri guru-pãdukãbhyam
Minha prostração às sandálias sagradas do meu Guru, que servem como o barco para atravessar esse oceano interminável de samsara, que me dota de devoção ao Guru e que adorna o valioso domínio da renúncia.
É preciso amadurecer para chegar até o templo. O caminho pode ser suave se amarmos e realmente respeitarmos a vontade de Deus. Deus é Amor, o Mestre é Amor. Tenho muito a corrigir nesta minha vida! Alguns como eu acumulam muitas pedras no caminho !
É preciso deixar cada uma para traz para entrar no reino de Deus. Não podemos servir a dois senhors ou ficar apegada ao passado, aos erros , não consigo evoluir!
É difícil constatr que não tenho nada a oferecer para os Mestres para oferecer em troca de tudo o que eles têm feito na minha vida! ao meu Guruji que sabe o que é melho para mim, para todos.
Meu caminho no mundo não está suave , nunca foi ! mas vou tentar me curar até quem sabe um dia conseguir conviver de modo amoroso e pacífico. De longe vou ficar atenta às necessidaes das pessoas e só servir quando solicitada, meu modo de ajudar ou servir sempre foi equivocado e eu acabo indo pelo caminho mais difícil.
Eu espero que Deus me perdoe tenho seguido minha vida cega. Estou deixando o melodrama de lado ! Isso não ajuda ninguem! Ninguém é culpado pelas minhas frustrações pessoais!
Paramahamsa Prajnanananda, o Mestre na descrição do seu livro: Humble Submission – Reflections on the Guru Paduka Stotram
Nenhum laço é mais duradouro e nenhum amor mais sólido que o laço entre o guru e seu discípulo. Sob a orientação onisciente do guru, um discípulo viaja com rapidez e segurança pelo caminho da iluminação interior. Guru Paduka Stotram é um pungente e sincero louvor escrito pelo Swami Bharati Krishna Tirtha, o antigo Shankaracharya de Puri e o sannyasa guru do renomado mestre da Kriya Yoga, Paramahamsa Hariharananda. Nas páginas deste livro, o digno discípulo e sucessor de Paramahamsa Hariharanandaji, Paramahamsa Prajnanananda, discute este louvor de adoração dedicado ao guru. As palavras deste louvor são cativantes e inspiradoras, ao passo em que ele descreve o papel do guru nas vidas dos buscadores espirituais com uma beleza única. De fato, o papel do guru na vida de um discípulo é inigualável. O mestre torna-se tanto a mãe quanto o pai para um discípulo, aquele que zela por sua alma, deste modo é dito que alguém sem um guru é um órfão. Para um discípulo, nada é mais sagrado que o mestre, e nada é mais precioso que sentar-se humildemente aos pés do mestre; na verdade, até mesmo as sandálias que agraciam os pés do guru são consideradas sagradas. Esta reflexão descreve de maneira eloquente como a prática devota do guru paduka, reverenciando as sandálias do guru, é uma bela maneira para fortalecer o amor e humildade, pedras fundamentais para o crescimento espiritual.
Submissão Humilde – Reflexões sobre o Guru Paduka Stotram
Mesmo sendo apenas uma seguidora, me iniciando na Kriya Yoga. Ainda inda não sou discípula apesar de receber a Graça do guru preceptor seu Amosr Graça e conexão interior. Esta reflexão é perfeita quando precisamos de Norte, para onde quereo chegar. Shri Guru é a presença plena de Deus aqui neste plano onde vivo as contradições tentando supera-las coma prática , o conhecimento inspirador e revelador do Mestre , através do seu mistério, e o amor que tento manifestar e apesar de acreditar que era imenso ainda é muito precário.
Os pés do guru estão sempre presentes na fontanela, estar aos pés dele significa me render quando ele está fisicamente presente ou na meditação. Já tive esta graça muitas vezes no plano físico, mas não consegui ou não me esforcei o suficiente para poder me render plenamente aos seus pés e ser digna de segui-lo.
Nas minhas reflexões no dia 26 de julho de 2024 , no meu blog
Kriya Yoga: Narada Bhakti Sutra
O Amor Divino Capitulo 1, verso 3
VERSO 3
amṛta svarūpā ca
esse amor puro por Deus é eterno.
Adi Puranam
tridhapyekam sadagamyam gamyam ekam prabhedane
prema premi premapatram tritam pranato'smyaham
"O amor, o amante e o amado, embora pareçam ser três, são essencialmente um. Como é difícil reconhecer isso, o buscador precisa apenas conhecer um deles.(Conhecendo um os outros serão conhecidos automaticamente )"
Trecho do livro : "Yoga O Caminho para o Divino" de Paramahamsa Prajnanananda
"As pessoas comuns amam a Deus pelos seus próprios desejos egoístas. O sábio Narada disse tat sukhi sukhi tvam. alegrar-se com o Amado é puro amor."
jai guru
Trecho do livro : " Divine Instructions: Shrishashtakam of Shri Chaitanya Mahaprabhu" de Paramahamsa Prajnanananda
"Ó Senhor, ó Jagadisha. Você é o Senhor do Universo. Não estou orando pela libertação. Não estou pedindo para me libertar da carga do meu próprio carma ou destino. Se eu tiver que passar por milhões de vidas, isso não me deixará infeliz ou miserável. Não estou pedindo coisas mundanas, como riqueza, família, um belo companheiro de vida ou inteligência. Só estou pedindo uma coisa: que eu seja abençoado com amor incondicional – amor por amor. E esse amor é só para você. Ó meu Amado, que minha mente nunca perca um momento ou se esqueça de Ti."
jai guru
Postagem do Brahmajnana Swamiji hoje 20/05/2025 no facebook :
"A vida é uma viagem, mas não é fácil. Na verdade, a vida nunca é fácil. É frequentemente descritoacomo o fio da navalha. Não é uma viagem do ventre ao túmulo; é um caminho do desconhecido ao desconhecido, em outras palavras, de Deus para Deus. A jornada da vida é uma combinação de vida mundana e vida espiritual, que acontecem simultaneamente. No que diz respeito aos nossos assuntos mundanos, a nossa viagem é em grande grau uma passagem conhecida. Mas a vida espiritual está carregada de numerosos fatores desconhecidos; portanto, é principalmente mística.
Para a maioria de nós, a viagem da vida é como um feriado ou uma peregrinação. Vida após vida voltamos ao mundo. Felizmente, é possível encerrar este ciclo aparentemente interminável alcançando a realização de Deus, que podemos alcançar através do intenso amor, oração, reflexão, contemplação e meditação. Acima de tudo, devemos viver vidas conscientes de Deus com entrega total a Deus."
~ Paramahamsa Prajnanananda
Chandam Yatra A procissão de cinco barcos , do Templo e de volta para o Templo
A procissão de cinco barcos personifica a própria essência da jornada espiritual e da interconexão social com o mundo
Somente a respiração suave e a respiração imperceptível através dos sentidos completa o ciclo do Kriya pranayama do Supremos ao Guru do Guru ( o Templo ) através do prana , o som a luz e avibração para os chakras, nadis e pontos marma depois de volta para o Guru e o Ser Supremo ( o Templo)
Tem que seguir a sadhana : meditar encontrar com Deus, o Amado e depois treinar expandir este Amor para todas as criaturas.
Este é o caminho que tento seguir , as sandálias do guru, até que o caminho seja suave , pacífico e amoroso, possível com a fusão no , com ele Guru, no Supremo!
O Mestre já me ajuda muito, como em 2007 continuo pedindo : quero ter disciplina preciso de disciplina
Que os ventos divinos da respiração guiada pelo Mestre me transpotem no seu barco transcendental
Jagannatha Ashtakam de Srimad Shankaracharya.
jagannāthaḥ svāmī nayana-patha-gāmī bhavatu me
Que o Senhor seja o objeto da minha visão.
"O Senhor Sudharshan Chakra está localizado no alto do Templo de Jagannath, é o Nilachakra visível de todos os lados da cidade de Puri. Ele está sempre voltado para o observador, independentemente da direção"
Oh Senhor do Universo você é o mesmo sempre, para todos para tudo , proteja me
preciso transformar o modo de ver a mim mesma e a vida através do Amor Divino
O Mestre me mostre a ver tudo como a expressão do Snhor do Universo
guru brahma guru gishnu guru maheswara guru saktya parabramha shrigurave namaha
guru é jagannath
Senhor do Universo
jai guru jai jagannath
om tat sat om
Durante o Chandan Yatra
Durante o Chandan Yatra, um passeio de barco sagrado com divindades em um lago, Madanmohan (representando Jagannath), Bhudevi e Sridevi são colocadas em um barco, enquanto os cinco Pandavas (Jamveswar, Lokanath, Kapalmochana, Markandeya e Nilakantha) ficam em outro. Em outro barco, Rama e Krishna, juntamente com os Panch Pandavas, também podem sentar-se. Os barcos são lindamente adornados e as divindades desfrutam de um cruzeiro ritualístico com música e dança.
A preparação e a execução do Chandam Yatra envolvem a participação ativa de indivíduos de diversas castas, classes e origens. A construção dos barcos, a decoração, o transporte das divindades e a organização dos eventos são tarefas que exigem colaboração e coordenação. Este esforço conjunto fomenta um sentimento de pertencimento e responsabilidade compartilhada, fortalecendo os laços sociais e dissolvendo as barreiras artificiais que podem dividir a sociedade.A jornada dos cinco barcos é, portanto, uma metáfora da própria jornada da vida, guiada pela esperança, fé e o compromisso com o bem-estar coletivo.
Chandam Yatra nas aguas sagradas da Mãe Divina os cinco barcos deslizam de modo adorável, suave, carregando as deidades ou divindades do templo. A Mãe Divina acolhe qualquer forma de devoção, forma de Deus.
Nas aguas da Mãe Divina deslizam os Pancha Devata
A tradição Smarta se destaca como uma faceta única do hinduísmo. Ela adota uma abordagem não sectária, considerando todas as divindades como iguais, refletindo a natureza diversa do divino. Essa tradição, atribuída ao sábio Adi Shankaracharya , enfatiza a adoração de cinco divindades principais: Ganesha, Shiva, Vishnu, Devi (ou Shakti) e Surya . Cada divindade incorpora diferentes facetas do Brahman impessoal
É o nome dado ao grupo de cinco divindades principais que são adoradas juntas.
Essas cinco divindades são: Ganesha, Adi Shakti (ou Durga), Surya (o deus do sol), Vishnu Narayana e Shiva,
A adoração de Pancha Devata é conhecida como "Panchayatana Puja" (ou "Pancha Devta Puja").
A adoração de Pancha Devata é uma forma de reconhecer a unidade e a interconexão de todas as divindades . Cada uma das cinco divindades representa diferentes aspectos do universo e do cosmos, como a sabedoria, a energia, a transformação, a proteção e a luz.
Cada divindade incorpora diferentes facetas do Brahman impessoal ;
Ganesha: Considerado o removedor de obstáculos, e geralmente o primeiro a ser adorado em rituais.
Adi Shakti: A força primordial feminina, também conhecida como Devi ou Parvati.
Shiva: Um dos principais deuses do hinduísmo, conhecido por sua natureza transformadora e sua ligação com o universo.
Vishnu: Outro dos principais deuses do hinduísmo, conhecido por sua natureza preservadora e seu papel na manutenção do universo.
Surya: O deus do sol, que representa a luz e a energia.
Através dos arcos, decorados com cores vibrantes, esculturas detalhadas e parafernália religiosa, representam os sentidos humanos e diferentes caminhos espirituais que levam até um único Deus. Ao serem conduzidos através da água, simbolizam a jornada espiritual para controlar e purificar os sentidos, elevando a alma para um estado superior de consciência. A água, por sua vez, é vista como um elemento purificador, capaz de lavar os pecados e renovar a fé.Os barcos são puxados por sacerdotes e devotos, acompanhados por cânticos de mantras sagrados, música tradicional e danças devocionais. A multidão reunida nas margens do Narendra Pokhari oferece orações, lança flores e expressa sua devoção através de canções e gestos. Este ambiente imersivo e sensorial intensifica a experiência espiritual, fortalecendo o laço entre os devotos e os deuses.a convergência de todos para um templo central, onde a cerimônia principal se desenrola.
Este evento, que se estende por 21 dias, reverencia o deus Jagannath, sua consorte e seu irmão Balabhadra, através de rituais elaborados, procissões vibrantes e a participação entusiástica da comunidade. Uma das facetas mais emblemáticas e visualmente cativantes da Chandam Yatra é a jornada dos deuses em cinco barcos ornamentados, navegando pelas águas do Narendra Pokhari em direção ao templo.
"A jornada da vida não é do útero para a morte é de Deus para Deus . Nossa vida se desenvolve no plano material e espiritual simultaneamente, nossa vida pode ser como umas " férias" ou uma jornada, podemos continuar o ciclo da vida ou atingir a realização em Dem que é possível com intenso Amor, oração, reflexão, contemplação e meditação, acima de tudo temos que nos render à Deus. ( mensagem do Shri Guruji no Instagram ontem)
Templo / Deuses Bijesthali / Deusas
Garbhagriha *: Sri Balabhadra, Sri Jagannatha, Devi Subhadra, Sri Sudarshana, Bhoodevi, Sridevi e Madhava.
*Garbhagriha, que significa "casa do útero" em sânscrito, refere-se ao santuário mais interno do templo, onde a imagem das divindades principais (murti) são guardadas. É considerado o espaço mais sagrado do templo e, muitas vezes, é acessível apenas a sacerdotes ou pessoas em funções específicas.
Sri Balarama
Sri Balarama também conhecido como Baladeva, Balabhadra e Halayudha, é o irmão mais velho de Krishna, uma expansão do senhor Vishnu Krishna os Puranas . Balarama é venerado como um avatar do deus supremo Mahavishnu e também pelas tradições Gaudya Vaishnavas como expansão de Krishna, oitava encarnação do Deus Vishnu. Conhecido por sua força e pela pele branca como leite, Balarama vive eternamente com seu irmão e Radha em Goloka Vrindávana.
Shri Balarama é uma encarnação de Ananta Sesha Sankarshana. É ele quem, em última análise, se manifesta como SadaShiva para destruir o universo. A relação entre Shiva e Shri Balarama é Bhagavan e Bhakta. Shiva é o maior devoto, é um com de Shri Sankarshana (Shri Balarama) e o reconhece como sua própria fonte.
O Vishnu Purana estabelece uma relação direta entre Balarama e Rudra. A partir de Shri Sankarshana, Shiva é apresentado como o destruidor de mundos. Devido à sua origem em Shri Sankarshana, diz-se que ele é uno com Balarama.
Abaixo dos sete Pātālas está a forma de Viṣṇu, procedente da qualidade da escuridão, que é chamada Śeṣa, cujas excelências nem Daityas nem Dānavas podem enumerar completamente. Este ser é chamado Ananta pelos espíritos do céu e é adorado por sábios e deuses . Ele tem mil cabeças, que são embelezadas com o sinal místico puro e visível: e as mil joias em suas cristas iluminam todas as regiões. Para o benefício do mundo, ele priva os Asuras de sua força. Ele revira os olhos ferozmente, como se estivesse embriagado. Ele usa um único brinco, um diadema e uma coroa em cada testa; e brilha como as montanhas brancas encimadas por chamas . Ele está vestido com vestes púrpuras e adornado com um colar branco, e se parece com outro Kailāsa, com a Gaṅgā celestial fluindo por seus precipícios. Em uma mão, ele segura um arado e, na outra, um pilão; e é assistido por Vāruṇī (a deusa do vinho), que é sua própria radiância encarnada. De suas bocas, ao final do Kalpa, procede o fogo venenoso que, personificado como Rudra, que é uno com Balarāma, devora os três mundos.
Mahabharata Bhavishya Parva Shiva louva(Vasudeva) e diz que foi em sua expansão (Sankarshana) que ele se tornou o senhor de todas as criaturas. Maheshwara.
No Moksha Dharma Parva, Shri Krishna foi muito específico ao dizer que Umapati (consorte de Uma) Maheshwara nasceu da expansão de sua raiva (Sankarshana)
Mahabharata Moksha Dharma Parva
Você foi protegido por mim na grande batalha e obteve a vitória. Ó Kounteya! Quando a batalha se apresentou, havia um ser que avançava à sua frente. Saiba que ele é Rudra Kapardin, o deus dos deuses. Ele também é conhecido como Kala 1281 e nasceu da minha fúria. Ele já havia matado todos os seus inimigos. O consorte de Uma, o deus dos deuses, é imensurável em seu poder. Curve-se diante desse deus. Ele é o Senhor do Universo e é o imperecível Hara.
Tejo Bindu Upanishad : Isso prova literalmente o fato de que Sada Shiva obtém status supremo ao nascer através do Sankarshana Vyuha de Shri Vasudeva.
Devi Bhagavat Purana Shiva elogia Shri Sankarshana avatara como seu próprio estado Turiya (estado de SadaShiva)
Shri Sankarshana avatara Ele é frequentemente associado a um leão e considerado o reservatório de todas as almas viventes, desempenhando um papel fundamental no Caturvyūha, uma representação das quatro formas de Vishnu.
Balarama também é conhecido como Sankarshana. Além disso, Balarama foi retirado do útero de Devaki e estabelecido dentro do útero de Rohini por Yogamaayaa, esta é outra razão pela qual ele é conhecido como Sankarshana.
OSenhor de Bhavan î, cercado por inúmeras mulheres, permanece aqui engajado na adoração do Bhagavân Samkarsana não-manifestado e não-nascido .
Bhavani é Devi. Bhavani não é o nome de uma deusa. Então Bhavani Ambikā de shivapuran é adi parashakti, adi shakti, ela é a Devi suprema. adyashakti bhavani ambika também assumiu as formas de lakshmi, parvati e saraswati. Mas parvati é sua forma completa. Também bhavani ambika é a esposa do senhor Sadashiva. Bhavani Ambika mora com Sadashiva em Shiva Loka. Ela também é conhecida como tridev jannai por shiv puran ou durga kula.
Para o bem da humanidade, com intensa meditação, Ele adora Sua Própria Forma Turîya da natureza de Tamas , S'rî Bhagavâna disse: - “Reverências a Ti! O Bhagavân, o Grande Purusa, dotado de todas as qualidades (os seis principais Ais'varyas ou prosperidades), o Ananta (o Infinito) e o Imanifestado! Nós Te adoramos, cujos pés de lótus são o refúgio de todos. Tu és o grande depósito de todos os poderes sobre-humanos e as faculdades divinas de onipotência, etc. Tu estás sempre presente para os Bhaktas. Tu estás criando todos esses seres. Tu dás Moksa aos Bhaktas e destróis seu apego ao mundo e Tu prendes Teus não-devotos em cativeiro a este mundo. Tu és o Senhor. Nós Te adoramos. Estamos inteiramente sob o controle das paixões, raiva, etc., e nossas mentes estão sempre apegadas aos sentidos; mas embora Tu estejas sempre olhando para este mundo em busca de sua criação, etc., Tua mente não está nem um pouco apegado a ele. Então, quem não se voltará para Ti, desejoso de conquistar a si mesmo? Tu estás aparecendo por Tua Mâyâ como alguém cuja visão é ignorante; Tu pareces terrível com Teus olhos avermelhados pela bebida de Madhu (vinho). Ao toque de Teus pés, as faculdades mentais são muito encantadas; portanto, as mulheres do povo Nâgas não podem de forma alguma Te adorar, por timidez. Os Risis dizem que, embora Tu sejas o Único a criar, preservar e destruir, ainda assim Tu não te preocupas com eles. Tu és Infinito e tens inúmeras cabeças. Este vasto universo é como o grão de mostarda repousando em algum lugar sobre uma dessas cabeças, que Tu nem consegues sentir.
Shrimad Bhagwata MahaPurana também afirma que Shiva elogia Shri Sankarshana como sua fonte.
Śhrimad Bhagwatam 5.17.16 - O Senhor Shiva reconhece que sua forma original é Sankarshana.
Em Ilāvṛta-varṣa, o Senhor Śiva está sempre cercado por dez bilhões de servas da Deusa Durgā, A quádrupla expansão do Senhor Supremo é composta por Vāsudeva, Pradyumna, Aniruddha e Saṅkarṣaṇa. Saṅkarṣaṇa, a quarta expansão, é certamente transcendental, mas como Suas atividades de destruição no mundo material ocorrem no modo da ignorância, Ele é conhecido como tāmasī, a forma do Senhor no modo da ignorância. O Senhor Śiva sabe que Saṅkarṣaṇa é a causa original de sua própria existência e, portanto, sempre medita sobre Ele em transe, entoando o seguinte mantra.
Madhava
Madhava significa a consorte ( dhava ) da mãe ( ma ), referindo-se ' A Mãe do Universo'. 'aquele que pode ser conhecido através de Madhu-vidya ', ou pode significar 'aquele que é o Senhor de ma , ou do conhecimento.
No Skanda Purana , Shiva menciona Madhava Vishnu, descrito como aquele que segura a concha , o disco e a maça
Há muitos significados para este santo nome de Bhagavan Vishnu. Apresento quatro explicações, conforme Sri AdiSankaracharya apresenta em seu comentário sobre Sri Vishnu Sahasranama.
Maayah Shriyah Dhavah Patih Maadhavah |
Bhagavan Vishnu e Sri Mahalakshmi são consortes eternos. 'Maa' refere-se a Mahalakshmi. 'Dhava' significa marido. Conseqüentemente, Bhagavan é chamado pelo santo nome “Madhava”.
मधुविद्यावबोध्यत्वाद्वा माधव: |
Madhuvidhyaavabodhyatvaadvaa Maadhavah |
A verdadeira natureza de Bhagavan (Parabrahman) é compreendida e vivenciada através de um conhecimento secreto chamado "Madhu Vidhya" ( Madhu-vidya - Wikipédia ). Por isso, ele é chamado pelo sagrado nome "Madhavah".
मौनाद्ध्यानाच्च योगाच्च विद्धि भारत माधवम् | (महाभारतं उद्योग पर्वं ७०.४)
O Sábio Veda Vyasa afirma no Mahabharatham:
Ele é chamado de Madhava, ó Bharata, por causa de sua prática como Muni, concentração da mente na verdade e absorção de Yoga.
मधुकुले जातत्वात् माधवः |
Madhukule jaatatvaat Maadhavah |
Bhagavan, em seu Krishna Avatara, nasceu na linhagem de "Madhu". Por isso, é chamado pelo sagrado nome "Madhavah".
Existem muitas interpretações para o nome de Bhagavan Vishnu. O espaço do Quora abaixo contém explicações para vários nomes de Bhagavan Vishnu, conforme mencionado no Sri Vishnu Sahasranama (com base no comentário de Sri AdiSankaracharya sobre o mesmo).
Bhandar Ghar Loknath (BJ Pratima), Pahuda Sayana Thakur e Durga.
Thakura Sayana Ghara Sayana Thakura, Thakurani (3 imagens).
Jagamohana Garuda Stambha, Charcha Ganesha, Khamba Gayatri, Khamba Narsimha, Khamba Dakshina Kali, Khamba Sheetala, Chakra Narayana, Khamba Vimala, Sugriba, Bibhisana, Mangala, Chaitanya, Sri Krishna, Mahavira, Panchamukhi Mahavira (Hanuman).
Bhogamandapa Ganesha, Bramha, Mahadeva, Kalika, Nrusimha.
Bata Balabhadra Balabhadra ou Balarama.
Indrani Deula Indrani Thakurani.
Patitpavan (Purana Panda Ghar) Patitapavan (Jagannath).
Majana Mandapa (Plataforma de Casamento)
Dakshina Ghara (Bije Pratima Ghara) As imagens em movimento de Rama, Lakshmana, Seeta e Hanumana, Imagens fixas de Rama, Krushna, Narayana, as imagens em movimento de Narayana, Ram, Krushna, Madanamohana, Dolagovinda, as imagens fixas de Badrinarayana, Ladugopala, Bamana, Lakshminarayana e Sheshadeva, Pancha Pandava, Shalagrama (18 números) as imagens de Mahalakshmi e Veerabhadra na parede. As fotos de Dasabhuja Durga, Ganesha, Kartikeya, Hanumana, Iswara-Parbati, Bheemeswari, Harachandi, Bedha Durga, Danteswari e Hanumana do lado de fora.
Templo Varaha Deva Varaha
Templo Ekadashi Devi Ekadashi
Templo Nisha Nrusimha Nrusimha
Templo de Bali Bamana Bamana, Ganesha
Navi Kata Mandapa Hanumana
Garada Ghara Narayana e Hanumana
Templo Radha Krushna Radha e Krushna
Templo Pataleswara Shiva Linga (situado perto do portão norte de Kurma bedha. A porta deste templo está voltada para o leste. Éditos de rochas antigas estão lá no templo).
Hayagreeba Hayagreeba Deva.
Toda a casa é deus tandav, Ganesha (imagem pintada), kalindiswara.
Shree Rama Chandra Templo Rama Chandra.
Dadhi Bamna Dadhi Vamana (Jagannath).
(Konarka) Sol do Templo Suryanarayana (Imagens em movimento também lá).
Templo Barddhamana Radhaballava e Lakshminarayana.
Templo Nabagraha Nabagraha (nove planetas), Samaleswari, Rama, Seeta, Lakshmana e Hanumana.
Templo Lakshmi Roshaghara (cozinha)
Templo Lakshmi Narayana Lakshmi e Narayana.
Templo Shree Lakshmi No trono está sentada a deusa Lakshmi, nas paredes de seu Jagamohana, estão as fotos de Ganesha, Hanumana, Nrusimha, Varaha e Lakshmi Nursimha.
Templo do Rio Thakurani
Templo Neelamadhava Neelamadhava
Templo Bhubaneswari Maa Bhubaneswari está lá na sala mais interna, na sala externa há Saraswati, Sasthi, Savitri e Gayatri.
Templo Khirachora Gopinatha Radha e Krushna
Kanchi Ganesha (Bhanda Ganesha) Ganesha / Ucchista Ganapati ou Tantrik Ganesha
Templo Sakshi Gopala Radha e Krushna
Mandani Ghara Gopeswara Mahadeva, Nanda, Yashoda, Vasudeva, Devaki, Dama, Sudama, Balarama, Gopala, Narsimha, Ramachandra, Hanuman e Anasara Divindades da Palmeira.
Templo Benumadhava Krushna
Deusa do Templo Vimala (na parede, Dasamahavidya, Ganesha, Kartikeya, Chhaya, Maya)
Badri Narayana Narayana
Golka Bihari Thakur (Sara Ghar) Krishna
Rohini Kunda Chaturbhuja Kaka e Vishnu Padapadma
Natua Ganesha (Kanchi khuri Ganesha) Um templo voltado para o sul em frente ao templo de Vimala. Uma bela imagem de oito Ganesha armados feitos de granito, dançando em seu rato 'Vahana' (portador).
Templo Shree Nrusimha Nursimha
Mukti Mandapa (Brahmasana) Ganesha e Kali
Mukteswara Shiva
Templo Ananta Vasudeva Krushna
Kshetrapala Mahadeva
Kuttama Chandi Chandi Chandi
Templo Surya Yantra O yantra de Surya (o Deus Sol é adorado aqui todos os dias)
Templo Pancha Pandava Markandeshwara, Yameshwara, Lokeswara.
Bata Krishna Krishna
Templo Pancha Pandava Pancha Shiva Linga em ambos os lugares
Varaha Narayana Varaha Avatara
Radha Krushna Radha e Krushna
Bata Patitpavana (Vata Avkash) Jagannath
Bala Mukunda Bala Krishna
Bata Krishna Krishna
Templo Bata Mangal Marte
Nos pés de Padma Lotus de Krushna
Templo Hari Sahadeva Shiva Linga
Rosha Ghara (Cozinha Velha) (na parede, foto de Ganesha, Mahaveera, Saraswati)
Bata Krishna Templo Krishna
Radha Krishna (Radha ramana) Radha e Krishna
Templo Satyanarayana Narayana
Templo Agneeswara Shiva linga
65. Templo Brundabanachandra (Sara ghara) Krushna
Templo Bata Ganesha Ganesha
Seeta Raghunatha (Sara ghara) Seeta e Raghunatha
Templo Tretayadeva Sri Jagannatha, Sri Balabhadra e Devi Subhadra
Chakagopala Thakura (Sara ghara) Krushna
Templo Shree Chaitanya Shree Chaitanya
Sua-Sari Deula Ramachandra
Shyama Rai Shyama Rai e Ananda Vasudeva
Biman Sara Ghara (Filial do Templo) Mahavira
Satya Narayana Satya Narayana
Nos pés de lótus de Padma e Chautara Chaitanya
Garbaganjana Mahaveera (o composto interno ou o gumuta) Mahaveera (Hanumana)
A Meditação a cerimônia de fogo interior , a cada ciclo de pranayama percebo a purificação de cada parte do meu ser , com a suavidade, conduzida pelo Mestre sinto o topo, a presença de Deus. A alegria é tanta a atração é tanta que é impossível não resistir me entregar . A cada dia, cada prática, isso vai se intensificando meditar é o encontro real com o nosso Amado , aprendo diretamente cada detalhe como intensificar e aprofundar a pratica. A Sadhana sempre conduzida pelo Mestre me dá a segurança ,mesmo nos momentos difíceis me lembro dele e tenho força para superar. A suavidade , a paz são divinas, então essa conexão da respiração quase imperceptível é muito suave mas é profunda. Eu em Deus e Deus em mim. Estou no princípio desta etapa, engatinhando como um bebê , mas já vislumbro a luz do céu dentro de mim.